O ex-policial militar Ronaldo Bomba foi assassinado na madrugada desta segunda-feira (3), quando dirigia pela avenida Central, no bairro Cidade Nova, zona Oeste de Natal. O carro foi atingido diversas vezes, o vidro foi quebrado quebrado e o veículo acabou batendo no muro da empresa de viação Barros. Uma mulher, cuja identidade não foi revelada pela polícia, também estava com ele e foi atingida no braço, tendo sido encaminhada sem risco de morte ao Hospital Walfredo Gurgel. O ex-PM morreu na hora e a polícia ainda não tem pistas sobre a motivação ou quem teria executado a ação.
Marco Carvalho
De acordo com informações da Polícia Militar, era 0h15 de segunda-feira e Ronaldo havia acabado de sair de uma festa, quando foi alcançado por uma caminhonete não identificada. O veículo tipo Palio de cor cinza e placas MXR-1896 foi alvejado por tiros de escopeta calibre 12 e também pistola ponto 40. Ronaldo Erasmo Galdino de Lima, de 35 anos, foi atingido e não resistiu aos ferimentos, morrendo no local.
Ele era natural de Canguaretama, a 77 quilômetros de Natal, e na ficha do Instituto Técnico-científico de Polícia (Itep) consta que, atualmente, ele trabalhava como segurança. O ex-PM foi expulso da corporação no ano de 2008, quando já tinha-se a
suspeita de que ele integrava um grupo de extermínio. Vários
assassinatos já tinham o seu nome na lista de prováveis homicidas. Ele respondia a processos nas 2ª, 3ª, 8ª, 11ª varas Criminais e a um
inquérito na Delegacia Especializada de Homicídios (Dehom).
O delegado Egídio Chagas, da 14ª DP, de Felipe Camarão, disse que ainda vai iniciar as investigações. “Estou voltando de férias hoje e vou procurar saber mais informações para começar as investigações”, informou Egídio, que ficará responsável pelo caso.
No carro de Bomba ainda foi encontrado um revólver calibre 38, oito munições e duas cápsulas da escopeta calibre 12.
Fonte: Tribuna do Norte
Marco Carvalho
Ronaldo Bomba foi morto na Avenida Central em Cidade Nova, em frente a empresa Barros. |
Ele era natural de Canguaretama, a 77 quilômetros de Natal, e na ficha do Instituto Técnico-científico de Polícia (Itep) consta que, atualmente, ele trabalhava como segurança. O ex-PM foi expulso da corporação no ano de 2008, quando já tinha-se a
suspeita de que ele integrava um grupo de extermínio. Vários
assassinatos já tinham o seu nome na lista de prováveis homicidas. Ele respondia a processos nas 2ª, 3ª, 8ª, 11ª varas Criminais e a um
inquérito na Delegacia Especializada de Homicídios (Dehom).
O delegado Egídio Chagas, da 14ª DP, de Felipe Camarão, disse que ainda vai iniciar as investigações. “Estou voltando de férias hoje e vou procurar saber mais informações para começar as investigações”, informou Egídio, que ficará responsável pelo caso.
No carro de Bomba ainda foi encontrado um revólver calibre 38, oito munições e duas cápsulas da escopeta calibre 12.
Fonte: Tribuna do Norte
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