Visando evitar tragédias como a que provocou a morte do soldado M. Costa, a 2ª companhia de policia do 4º Batalhão resolveu proporcionar aos policiais que fazem parte do efetivo da companhia um treinamento com armas de fogo. O treinamento trata de aspectos como o manuseio correto e acondicionamento do equipamento e técnicas de tiro e de abordagem policial. Sendo principalmente ministrado pelos oficiais da companhia que usam os seus conhecimentos acumulados durante a época de academia militar para compartilhar com os seus subordinados.
A iniciativa leva em conta o fato de que o pouco tempo de formação durante curso de soldado, em média seis meses, não é suficiente para promover aos policiais o preparo para enfrentar as situações que normalmente ocorrem durante o serviço na rua. De acordo com o tenente Trindade, subcomandante da companhia, o treinamento repetitivo massifica no cérebro a execução de determinadas ações ajudando o policial na tomada de decisões em situações de perigo.
A priori o treinamento será passado apenas para o efetivo que assume o policiamento nas viaturas, porém isso não descarta possibilidade que os homens que fazem parte das bases e da administração possam participar.
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